Era uma vez...


"Em um tempo muito, muito distante, quando a Deusa caminhava sobre a Terra e todas as coisas eram sagradas...
Nas noites encantadas,surgia em meio a floresta misteriosa
um velhinho exausto e tremulo e a Deusa em sua face Anciã,
o tomava em seus braços, se balançando em sua cadeira o embalava, cantando...cantando...
E pela manhã ele saltava de seus braços, agora já uma criança radiante e se alçava aos céus para raiar o dia.
Ele é a Criança Solar, Ela é a Mãe de todas as coisas..."

8 de setembro de 2009

O Orkut me perguntou o que aprendi com os relacionamentos anteriores...

Com os relacionamentos aprendi quanto é tola a minha intelectualidade e vão meu conhecimento, pois meu coração é o rei. Consagrei-lhe todo o poder quando privilegiei valores que tocam minha alma e desprezei o que poderia favorecer apenas ao ego.

Assim, soberano ele – meu coração, reina em meu peito —  o centro do meu ser, e diz que tem seu próprio tempo, suas razões irracionais, suas vontades tresloucadas... E eu sua súdita, acato..., humilde (rsrs) em minha impotência!!!
Aprendi com os relacionamentos anteriores que todas as coisas tolas que as pessoas fazem quando estão apaixonadas, como : farejar pistas de traição, ficar alucinadas pela falta de um telefonema, não dormir e não comer....ou só querer dormir e não parar de comer..., eu – quem diria, também posso fazer! !!
Aprendi que temos muito medo uns dos outros e que nos “mostramos” em fotos com sorrisos congelados , máscaras elaboradas, tão somente por nos temermos tanto uns aos outros...
Aprendi que fugimos da nossa solidão em conversas fúteis e consolos relativos através da internet, porem não temos força de espírito para encararmos frente a frente, olho no olho, de "peito aberto".
Aprendi que nos sentimos “confortáveis” com nossos “semelhantes” e que temos uma sensação quase mágica com pessoas que tem os mesmos condicionamentos que a gente. E que ficamos atemorizados diante do novo, do diferente, sendo que justamente, nas diferenças que poderíamos encontrar o aprendizado verdadeiro do amor.
Aprendi que nos sentimos bobos e fracos diante do amor, por isso nos revestimos de uma couraça, que nos impede de sentir dor, mas também alegria, conforto e calor!
Aprendi que a carência não se altera, não diminui com a idade, mas as máscaras..., estas aumentam com a idade!
Aprendi que quando maior o foco da pessoa em coisas matérias e físicas, maiores são seus complexos e seu sentimento de inadequação.
Aprendi que temos muito a aprender, neste fantástico e intenso caminho do amor.
E  tudo que realmente ficou, ou seja tudo o que realmente a – prendi,  foi através de minha pele, de meus ossos...Foi tudo que vivi com o coração!!


( gi )

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