Clarissa Pinkola Estés, diz que "construímos" em "cima" das cicatrizes..., eu penso que a gente não cura tudo, mas que com o "olhar certo" podemos transformar o ferimento do passado um marco de superação...ou seja, "eu me lembro"... se falar do ocorrido ainda dói, mas estou consciente da fragilidade que me atraiu para a situação e das forças acessadas na superação, desta forma não existe mais uma ferida, existe uma cicatriz e Clarissa P. Estés sugere que a tratemos como uma marca de guerra, como a lembrança de nossa bravura.
Gislaine Carvalho Rodrigues
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